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terça-feira, 29 de maio de 2012

:(

gente sei que ando sumida mas eu ainda não sai do castigo mas pode deixar que ja tem um monte de caps prontos, e não eu não abandonei o blog e também não, não estou insinuando que alguém falou isso tudo bem !!

domingo, 13 de maio de 2012

:(

gente sinto muuuuuuuuuuuito mas é qu eu to de castigo por causa das minhas notas !!! desculpem prometo que posto quando dé !!

sábado, 12 de maio de 2012

amor sem fim capitulo 33

pov lua


bom o fim de semana passou voando e antes que perceber-mos   ja era segundo esses dias todos o arthur e o pai dele tem dormindo la em casa, eu e o arthur aproveitamos esse final de semana para sairmos só eu e ele e foi otim, neste momento nós estávamos entrando no quarto 


arthur: é chegamos 
lua:e pelo visto fomos os primeiros 
arthur: verdade - falou enquanto ia deitar na cama
lua: vou tomar banho amor ja volto - falei pegando minha toalha e meu uniforme 
arthur: deixa eu ir com você - falou se levantando, vindo até mim e passando seus braços em volta da minha cintura e beijando meu pescoço meu pescoço me fazendo suspirar
lua: se a gente for junto nós não vamos tomar banho 
arthur: mas quem disse que eu quero tomar banho - ele fala puxando pro banheiro, fechando a porta e me beijando e bom vocês ja sabem oque aconteceu néh 69'


lua: oi meninas - falei logo que sai do banheiro depois de tomar um banho de verdade
mel: oi lúh - veio até mim e fez carinho na minha barriga que ja estava bem evidente principalmente por causa da blusa que eu estava usando - oi bebê
sophia: e ai lúh veio sozinha ? - perguntou depois que veio me abraçar e beijar a minha barriga 
lua: não eu vim com o arthur é que ele ta terminando de tomar banho - falei enquanto sentava na minha cama e fazia carinho na barriga
sophia: aata 
lua: cade o chay e o mica
mel: foram na cantina comer alguma coisa
lua: é eu acho que a gente chegou cedo de mais
sophia: verdade
arthur: e ai meninas 
sophia: e ai pai coruja 
mel: oi arthur
arthur: podem ir o banheiro esta liberado
mel: não eu ja tomei banho em casa vou só botar o uniforme 
arthur: ata
lua: amor to com fome 
arthur: vamos la na cantina  comer alguma coisa 
lua: vamos tchau meninas 
soph e mel: tchau




continua...




eu sei o capitulo ficou horrivel, prometo melhorar quando postar mais !! beijos e nem precisam comentar esse cap ficou horrivel mesmo !!

quinta-feira, 10 de maio de 2012

:(

gente e os comentários, como eu falei antes eu só posto quando tiver pelo meno um comentário, e não vi nenhum ainda ja tenho um monte de caps prontos só falta ter apenas um comentario pra mim postar mais !! ãn e pra vocês saberem eu cancelei a web amor entre barreiras, eu tava sem ideia e acho que vocês não estavam gostando taaanto da web, então eu tenho ideia pra mas duas web's mas eu só vou escolher uma das duas que eu estou pensando por que pra mim fazer quatro web's vai ficar muiiito cansativo !!! então é só isso beijos e não se esqueçam de comentar !!!

os opostos capitulo 24


Arthur: quantas vezes nós vamos brigar por isso ? – perguntou cansado, seu tom de voz agora baixo enquanto ele andava atrás dela .

Lua: quantas forem necessárias . – concluiu parando no meio do corredor – Eu não agüento mais essa garota atracada no seu pescoço dia e noite . – soltou olhando-o e ela não sabia, mas uma morena escutava toda a briga atrás da porta onde os dois haviam parado, exatamente a do quarto dela - Você escolhe, é ela ou eu . - disse e os olhos dele se arregalaram, não estava acreditando que ela o colocara nessa situação .

Arthur: Lua, eu sempre fui o melhor amigo dela, quando ela desmoronou, desabou, fui eu quem a ajudei a levantar, fui eu quem não a deixou cair, e desde sempre nós somos muito apegados, então não posso simplesmente mudar de uma hora pra outra . – negou suspirando .
Lua: então fique com ela Arthur, simples assim . – deu de ombros, seus olhos estavam úmidos .

Arthur viu Lua correr para a suíte e quando a porta bateu ouviu a chave virar, ela passaria a tarde trancada ali e ele iria tentar sem sucesso fazer com que ela abrisse a porta . Quando já era noite Lua estava deitada na cama, olhava o teto, suspirando vez o outra .

Lua: vá embora Arthur, eu já disse que não vou abrir . – ralhou de repente irritada .

xxxx: não é o Arthur . – negou a voz feminina do outro lado da porta, e isso fez Lua dar um salto surpresa .
Lua: oi . – murmurou quando já tinha aberto a porta e olhava Priscila que estava parada a sua frente com o rosto neutro .

Priscila: será que eu posso entrar ? – perguntou mirando Lua e essa lhe deu espaço .

Lua: aconteceu alguma coisa ? – ela olhou a outra confusa quando fechou a porta .

Priscila: olha só, eu sei que não somos melhores amigas mas vou te contar uma história que só o Arthur saber, - disse incerta e bateu na cama ao seu lado – vem cá . 

Lua: mas o que . . eu não . . – de sobrancelhas franzidas ela tentou achar palavras, mas estava confusa .

Priscila: por favor, só senta aqui e me escuta . – pediu olhando-a e Lua então o fez .

Ela caminhou lentamente até a cama sentando ao lado de Priscila e ficando de frente pra mesma, as duas sentaram-se em posição de lótus .

Priscila: bom, a exatamente doze anos atrás eu morava no Brasil com os meus pais, éramos a família perfeita e eu não tinha duvidas disso mesmo que ainda fosse uma menina . – começou suspirando e Lua ainda a olhava confusa – Mas então um certo dia quando os meus pais chegaram em casa eu tive uma surpresa, eles não estavam sozinhos, traziam com eles um menino quase da minha altura, das feições tristes e eu fiquei muito confusa . Quando eles me explicaram que aquele menino a partir daquele dia moraria com a gente, seria como o meu irmão porque a mãe dele havia deixado-o sozinho, eu me revoltei, fiquei brava, coisa de criança, gritei os meus pais e me tranquei no quarto . Afinal, eu gostava de ser filha única, era paparicada sozinha . 

Lua: e esse menino era o Pedro ? – perguntou surpresa, a compreensão finalmente tomando conta de seu rosto, Priscila assentiu .
Priscila: e desse dia em diante eu e o Pedro brigávamos como cão e gato dentro de casa, ainda pequenos chegamos a nos bater . – negou com a cabeça e riu sem humor – Mas nós fomos crescendo, nos tornando adolescentes inconseqüentes, estudávamos na mesma escola mesmo que em classes diferentes . E eu passei a me sentir estranha perto dele, minhas pernas bambeavam sempre que ele passava, meu coração dava solavancos quando ele andava de toalha pelo meio da casa aparentemente distraído demais pra me ver . – ela parou de repente, parecia lembrar muito nitidamente agora .

Lua: e então . . . – incentivou olhando a outra que voltou sua atenção pra ela .

Priscila: então, chegou o dia em que nós nos beijamos pela primeira vez e ele confessou a mim que se sentia do mesmo jeito que eu . Estávamos completamente apaixonados, mas infelizmente, aos olhos dos nossos pais nós éramos irmãos e desse jeito tínhamos que ficar nos escondendo sempre . Mesmo assim eu jamais havia me sentido tão, tão feliz . Aconteceu de a minha primeira vez ser com ele, eu não tenho palavras para descrever o quão incrível foi, - suspirou pesadamente, as memórias voltando e ela sentia seu rosto corar por estar contando tudo isso a Lua, mas ia continuar – eu adormeci na noite em que me tornei mulher nos braços de quem eu mais amava no mundo e acordei sozinha na manhã seguinte . – disse amargurada .

Lua: mas o que ? – ela franziu as sobrancelhas negando com a cabeça – Ele não deixou você .

Priscila: sim, ele deixou . – murmurou, a magoa aparente em sua voz – Simplesmente foi embora . Quando minha mãe me disse que o Pedro havia saído com meu pai para o aeroporto e que ele iria pra Nova Iorque meu mundo simplesmente desmoronou, eu não podia acreditar que depois de tudo que nós havíamos passado juntos ele simplesmente ia embora, mas foi assim que aconteceu . Então para a minha surpresa, Arthur apareceu em minha casa tão desconsolado e eu não sabia porque, mas ao ver a minha dor ele deixou a sua de lado pra tentar me amparar, mesmo que não conseguisse fazer com que a dor passasse ele estava la, todos os dias ao meu lado e assim foi durante anos, porque mesmo quando ele veio embora pra Nova Iorque estava comigo, porque eu vim junto . – fez uma pausa respirando fundo antes de continuar – E quando finalmente eu me senti melhor, resolvi que deixaria essa história de lado, voltei o meu contato com o Pedro um ano depois do acontecido e pedi para esquecermos, não tocarmos no assunto, então até hoje foi assim .

Lua: você ainda o ama . – concluiu sondando o rosto dela e viu esse se contrair .

Priscila: não, - negou com a cabeça desviando os olhos dos de Lua – nós somos bons amigos e só . – concluiu dando o assunto por encerrado – Mas eu te contei tudo isso porque eu não gosto de ver você brigar com o Arthur, ele ama você de um jeito que pra quem vê de fora parece doentio, quando te olha parece adorar você como se quisesse colocá-la num altar e se pudesse o faria . E assim, você pode perceber que eu e o Thur somos bons amigos, os melhores, que ele sempre esteve ao meu lado, por isso eu sou tão apegada a ele . Mas prometo tentar não grudar tanto . – disse e piscou com um sorriso no canto do rosto .
Lua: meu Deus, eu fui uma idiota ciumenta não é ? – perguntou, as sobrancelhas franzidas .

Priscila: não se julgue, qualquer outra mulher já teria voado no meu pescoço . – concluiu com um sorriso divertido nos lábios .

Lua: mas eu fui imatura, me desculpa ter sido tão arrogante e indiferente com você desde que te vi, mas é que, - suspirou com dificuldade pra admitir – era irritante ver você o tempo todo ao lado dele, abraçada, fazendo-o rir e rindo das coisas que ele dizia . – lembrou fazendo bico, Priscila riu de leve .

Priscila: tudo bem, eu entendo . – assentiu olhando-a – Mas tenho certeza que não foi nada fácil pra ele também ver você atracada no pescoço do Pedro, - riu de leve da careta que a outra fez – e ele evitou várias brigas com você mesmo assim .

Lua: é, eu sei . – mordeu o lábio – Mas eu fiquei louca de ciúmes . – confessou – Acho que tenho que ir falar com ele né ?! – perguntou olhando-a e viu ela assentir .

Priscila: vai lá e conversa com ele, vai ficar tudo bem . – garantiu levantando e abraçando Lua que ficara também de pé – Eu gosto de você sabia ? – disse surpreendendo ela – Cuide bem do meu priminho . – piscou antes de caminhar até a porta e sair do quarto .

Lua andou lentamente até a porta por onde antes Priscila havia saído e fez o mesmo, foi de quarto em quarto procurando Arthur até que o achou já tomado banho, vestindo apenas uma calça moletom . 

Arthur: tudo bem . – murmurou olhando-a antes mesmo de ela dizer alguma coisa .

Lua: não Thur, - negou mordendo o lábio e andou até ele parando de frente ao mesmo – eu desconfiei de você mesmo você me pedindo pra acreditar, que fiquei com raiva várias vezes e te gritei sem motivo algum, eu fui uma idiota, - suspirou antes de sussurrar, os olhos ainda presos aos dele – me desculpa, eu amo você ! – então ela o abraçou e ele não pensou duas vezes antes de retribuir .
Arthur: não precisa me pedir desculpas . – balançou de leve a cabeça enquanto mantinha os braços firmes na cintura dela – Mas você não pode fazer isso, não pode me pedir pra escolher porque deixa ela ia ser muito difícil . – concluiu e Lua sorriu de canto afastando o rosto para olhá-lo – Porque eu jamais deixaria você, é a minha vida agora . – sussurrou beijando a pontinha do nariz dela .

Lua: eu acredito em você, acredito que me ama e que jamais me trairia, jamais mentiria pra mim . – terminou com um sorriso no canto dos lábios e sentiu ele lhe apertar mais no abraço enterrando o rosto em seu pescoço, parecia ter medo, parecia que um nervosismo havia tomado conta do seu corpo, mas ela não percebeu .

Arthur: prometa que não vai esquecer, - pediu sem solta-la - nunca, eu amo você e isso é a única coisa que importa . 

Lua: nunca . – concordou puxando seu rosto para poder beijá-lo .

É então, tudo estava bem . Por enquanto .
Já no outro dia Lua espreguiçava-se em sua cama, os cabelos loiros cacheados se destacavam na vestimenta branca que havia na cama e ela se via coberta apenas pelo lençol cor de vinho, seu corpo doeu gostosamente fazendo assim com que as lembranças da noite anterior voltassem a sua mente . Arthur e ela haviam se amado incontáveis vezes, um sorriso nasceu em seu rosto .

Arthur: não pense besteiras tão cedo olhos lindos. – repreendeu divertido quando saiu do banheiro, ela corou .

Lua: não estava pensando nada . – negou fazendo bico, o seu rosto continuava afogueado pela vergonha .

Arthur: claro que não, - rolou os olhos e a sombra de um sorriso ainda habitava no seu rosto – você esquece que conheço cada gesto seu ? Cada sorriso, cada olhar ? – perguntou engatinhando na cama por cima dela, ele vestia apenas uma calça social e uma camisa branca de botões, os quais ainda estavam abertos e ainda tinha os pés descalços .

Lua: mesmo ? – perguntou mordendo o lábio, seus grandes olhos castanhos brilhavam . 

Arthur: unhun . – murmurou agora beijando o pescoço dela e mordendo-o de leve – Sei quando você esta pensando em mim, quando esta lembrando do jeito que nos amamos, e em como você foi incrível . – ele sussurrava baixinho distribuindo beijinhos molhados pela orelha dela, ouviu assim um suspiro – Sei quando me olha daquele jeito sabe, quando me quer, - continuou e riu abafado com a boca ainda na pele dela – e sei, tanto quanto amo quando me abre um dos seus cinco sorrisos . – concluiu ouvindo ela rir .

Lua: então eu tenho cinco sorrisos ? – perguntou achando graça e ele a olhou.

Arthur: sim, - assentiu sorrindo bobo .

Lua: e posso saber quais são ? – arqueou as sobrancelhas e viu ele pegar um longo cacho de seu cabelo, brincando com ele .
Arthur: bom, - começou respirando fundo e numerava nos dedos - tem um quando você realmente esta rindo de alguma coisa, outro por educação, um quando debocha de alguém, outro quando você esta toda arrumadinha, - ela riu com essa e continuou olhando-o – e um quando me olha . – terminou serio, o olhar fascinado ainda em cima dela – Es perfeita minha pequena . – murmurou antes de tomar os lábios dela num beijo ávido . 

As línguas se esbarravam vez o outra entre a boca de ambos, brincavam, e o beijo agora se tornava mais quente, cheio de volúpia, desejo .

Arthur: preciso ir embora . – sussurrou quando ela começou a distribuir beijinhos molhados pelo seu pescoço, mas ele não saiu do lugar .

Lua: não, não precisa . – negou em murmúrios e empurrou a camisa dele, jogando-a fora após retirar essa totalmente .

Arthur: Lua . – alertou quando sentiu as pequenas mãos cobiçosas lhe sondarem o botão da calça, mas ela calada ficou e desabotoou esse assim que o achou .

Mas quando Lua deu por si Arthur já estava em cima dela e havia lhe arrancado a camisola de seda que antes essa estava vestida, deixando os seios fartos dela totalmente expostos e esses eram esmagados pelo peitoral de Arthur que agora beijava-lhe a boca sedentamente .
Arthur deslizou as mãos sedentas por todo o corpo de Lua ouvindo essa arfar quando ele chegou aos seios, ali ele apertou, massageou arrancando suspiros pesados dela . Logo o resto das roupas que eram totalmente desnecessárias foram removidas e jogadas sabe la Deus aonde . Ele se deliciava com a pele dela,distribuía leves e demorados beijinhos por toda sua barriga enquanto pra ela isso era uma tortura pois o seu corpo queimava, pedia pelo dele, mas esse não parecia ter pressa alguma, então Lua sentiu algo quente e úmido tocar sua pele mais sensível e arfou, sua pele toda se eriçou, seu corpo estremeceu totalmente com tal contado e ela mordeu o lábio instantaneamente reprimindo assim os gemidos que viriam, altos demais pra quem tem vizinhos nos quartos que provavelmente ainda estariam dormindo . Ela entrelaçou os dedos nos cabelos de Arthur puxando esses com força cada vez que sentia a língua dele invadir sua intimidade sem timidez alguma .

Lua: Thur . – ela sussurrou torturada entre um arfar e outro .

Arthur parou de imediato o que fazia e sorriu de canto enquanto engatinhava por cima dela que ofegava de olhos fechados, as sobrancelhas finas e delicadas estavam franzidas e uma pontinha dos lábios ainda entre os dentes .

Arthur: olhos lindos, - chamou aos sussurros com a boca em seu ouvido – gema pra mim . – pediu e ela quase gritou quando sentiu ele lhe invadir num só golpe .

Sem mesmo esperar que ela se acostumasse Arthur começou a se mover dentro dela sentindo as unhas da mesma cravarem-se em seus braços, mas ele não parecia se importar . Os gemidos de Lua eram como música nos ouvidos dele e esses agora soavam por todo quarto enquanto ela sentia espasmos prazer tomando conta do seu corpo .

os opostos capitulo 23


Lua: mas que diabos, eu realmente amo você ! – concluiu mais para si mesma do que pra ele fazendo esse sorrir, e assim foi a vez dela de beijá-lo .

E entre beijos e caricias os dois começaram lentamente a se despir, então como vocês já sabem o que aconteceu eu não vou escrever pois essas cenas estão corrompendo a mente pura da sua escritora . UU’ 
-
Já era noite e Lua estava sentada no sofá da sala conversando com Célia sobre o filme que passava, tinha que dizer, a senhora ali presente tinha alma de uma mulher de no máximo seus 27 anos . Arthur conversava com Priscila, cada um sentado em uma poltrona também na sala, então a porta se abriu fazendo com que todos a olhassem interrompendo assim as conversas .

Pedro: boa noite . – desejou ele estático, a porta ainda aberta e os seus olhos estavam fixos no de alguém ali, os dela não estavam diferentes .

Priscila: boa noite . – murmurou baixinho e mesmo com todos respondendo juntos, essa parecia ter sido a única voz que soou nos ouvidos de Pedro, o coração dele martelou gostosamente, mas então esse pediu licença subindo as escadas o mais rápido possível .

Priscila mordeu o lábio afundando-se na poltrona em que estava e Arthur lhe olhou, era o único que sabia o motivo por ela ter ficado desse jeito, Lua olhava confusa, as sobrancelhas franzidas, mas logo Célia lhe chamou atenção novamente voltando a conversar com ela que sorriu prestando atenção no que a mulher dizia mesmo que os seus pensamentos estivessem na cena de minutos atrás .

Lua: esta tudo bem ? – perguntou confusa quando entrou no quarto de Pedro após bater na porta e ouvir um “entre” bem distraído .

Pedro: sim . – respondeu simples quando levantou os olhos pra ela e sorriu de canto .

Lua: tem certeza ? – insistiu examinando o rosto dele .

Pedro: tenho, só estou cansado . – justificou se esparramando na cama de repente, já havia tomado banho, agora vestia apenas uma calça abrigo branca, acompanhada de uma camisa regata cinza .

Lua: te achei estranho la embaixo . - comentou sentando ao lado dele e brincando com um mecha de cabelo do mesmo .

Pedro: já disse, estou cansado . – deu de ombros e fechou os olhos ao sentir ela lhe acariciar os cabelos ternamente – Mas e com você, esta tudo bem ? Te achei chateada .

Lua: não é nada, besteiras de Lua Blanco . – sorriu de canto olhando-o – Bom, agora vou me deitar, estou caindo de sono . – ele assentiu olhando-a e sentou-se novamente para poder beijar a testa dela delicadamente .

Pedro: dorme bem ta ? – murmurou olhando-a e ela sorriu .

Lua: você também anjo . – retribuiu acariciando de leve o rosto dele . Quando se levantou para sair e já estava na porta, virou-se novamente pra ele – Já conhecia a Priscila ? – perguntou direta .

Pedro: há anos . – e foi só, Lua saiu do quarto fechando a porta, sua cabeça trabalhava a mil por hora .

Enquanto andava lentamente até a suíte onde Arthur a esperava já deitado na cama, ela pensava se deveria ir tirar satisfações com Priscila, mas não sabia se por ela ter deixado Pedro daquele jeito ou porque era tão grudenta com o seu homem . Resolvendo que não ia fazer isso nem por um motivo, muito menos por outro, ela seguiu para suíte e quando la chegou Arthur ressonava tranqüilo na cama, tinha as feições cansadas, e deitando-se do lado dele após acariciar seu rosto ternamente ela logo adormeceu .

No outro dia Lua acordara cedo e havia visto que Arthur já não estava na cama, ou melhor não estava nem no quarto . Ela levantou, tomou um bom banho, escovou os dentes , vestiu um shortinho folgado e uma blusinha de manga curta colada no corpo, então assim desceu .

Lua: bom dia . – desejou quando foi na cozinha, era sempre o primeiro lugar que ia quando acordava .

Joana: bom dia menina . – retribuiu e sorriu pra Lua antes de virar para o fogão .

Lua: sabe dizer se o Arthur já foi trabalhar ? – perguntou encostando na mesa que tinha no meio da cozinha e Joana lhe olhou hesitante .

Joana: esta la fora, - indicou mostrando a porta aberta – ele e a prima . – terminou de sobrancelhas franzidas e viu toda sombra de sorriso morrer no rosto de Lua .

Lua: obrigada Jô . – agradeceu baixo antes de sair porta a fora e andar um pouco para o lado da casa, vendo assim a cena que não queria .

Perto do estábulo deitados na grama debaixo da sombra que árvore fazia estavam Arthur e Priscila, ele tinha a cabeça apoiada na barriga dela, os dois estavam deitados de papo pra cima enquanto olhavam as nuvens e sorriam vez o outra tentando adivinha o formato de cada uma . Os dentes de Lua trincaram, ela respirou fundo ainda com os olhos fixos na cena, aquele papo de não precisa ter ciúmes, parecia tudo papo furado pra ela agora . 

Priscila: porque não me disse que ele estava aqui ? - perguntou de repente, a seriedade agora tomava conta de sua voz .

Arthur: ia deixar de vir me ver por causa dele ? - retribuiu a pergunta e mirou ela que apenas balançou a cabeça negando - E você também não pode evitá-lo pro resto da vida .

Priscila: mas depois de tudo, ele simplesmente me deixou . - exclamou respirando fundo em seguida - Eu não evito ele, nós conversamos por telefone, nos vemos, ainda somos bons amigos e . . irmãos como minha mãe insiste em dizer . - terminou revirando os olhos .

Lua saiu dali a passadas largas e pisando fundo, Arthur apenas teve a impressão de ver um vulto loiro perto da porta e isso bastou para que ele levantasse, adentrando a casa assim que possível .

Arthur: por favor . – pediu entrando no quarto quando viu Lua se trancafiar no banheiro – olhos lindos . – chamou agora com a testa colada na porta .

Lua: vá embora Arthur, vá ficar com a sua priminha . – ralhou e ela andava de um lado pro outro dentro do banheiro .

Arthur: esqueceu tudo que eu disse ontem ? – perguntou virando de costas e arrastando até o chão, encostando agora as costas na porta .

Lua: parece que você esqueceu . – disse revirando os olhos quando começou a tirar a roupa, e logo pôs a banheira pra encher – Aquilo de não ter ciúmes era tudo papo furado, - balançou a cabeça pra si mesma quando já estava despida, mas se olhava no espelho – você fica grudado nessa menina a cada minuto, e pelo jeito nem trabalhar foi apenas pra ficar com ela . – bufou irritada .


Arthur: como fico grudado nela se ela só chegou ontem ? – perguntou, os braços agora apoiados nos joelhos que estavam encolhidos perto do peito, e as mãos massageando as têmporas lentamente – E eu não fui trabalhar pra poder ficar com você, mas estava dormindo, não quis te acordar, por isso desci e acabei encontrando-a la em baixo . – justificou suspirando .

Lua: tudo bem Arthur, eu não quero mais falar nela . – concluiu irritadiça e se preparou para entrar na banheira .

Arthur: então me deixa entrar . – pediu ouvindo um não furioso do outro lado, quando em seguida ouviu um baque estrondoso e um grito seguido por ele .

Lua: AI MERDA ! – gritou deitada na banheira que estava meio cheia e ela tinha apenas do colo pra cima do lado fora .

Arthur: Lua ! – chamou assustado e já estava de pé, então num ato impensado ele simplesmente arrombou a porta do banheiro com um único chute .


Lua: esta doendo, me tire daqui . – pediu chorosa olhando-o e ele viu que a mão dela estava em sua perna .

Arthur: mas que droga Lua . – murmurou descrente quando a pegou nos braços, levando essa ainda sem roupa alguma para a cama – Vou ligar pro médico .

Lua: será que você pode pelo menos me por uma roupa ? – pediu baixo, o rosto corado e a voz ainda com a irritação de antes, mas a vergonha por cima .

Arthur riu de leve da namorada e ajudou para que ela se vestisse com todo o cuidado do mundo, sem que machucasse sua perna e ao terminar foi imediatamente a busca do médico que não demorou nem meia hora pra atender o chamado dele, afinal, era Arthur Aguiar .


Médico: bom, é isso .- concluiu após deixar Lua com uma bela bota branca e um bico enorme no rosto .

Arthur: obrigado . – agradeceu apertando a mão do médico que assentiu com a cabeça .

Médico: sempre que precisar senhor Aguiar . – disse antes de sair da suíte e Arthur virou-se pra namorada com um sorriso divertido nos lábios .

Lua: vá pro inferno . – murmurou irritada de braços cruzados, ela bufou virando o rosto para não olhá-lo . 

Arthur: não seja chatinha . – pediu sentando na cama e se aproximando dela que continuou de rosto virado – Ainda assim ? – perguntou suspirando .

Lua como queria que eu estivesse ? – olhou ele finalmente, seus olhos transbordavam ciúmes – Vocês pareciam dois namoradinhos hoje mais cedo, deitados na grama olhando as nuvens . – lembrou revirando os olhos .

Arthur: Lua, - começou serio olhando-a nos olhos – você fica linda quando esta com ciúmes sabia ?! – terminou soltando um riso abafado e ela o fuzilou com os olhos .

Lua: idiota . – bufou mais uma vez virando o rosto .

Arthur: sou um completo idiota, - concordou e aproximou o rosto do ouvido dela – apenas por amar você demais . – confessou e nem ele acreditava o quanto estava se sentindo com completo idiota apaixonado .

Lua: como ? – sussurrou voltando o rosto, perto demais do dele .

Arthur: não finja que não escutou, - balançou a cabeça de leve sem tirar os olhos dos dela – quantas vezes eu vou precisar repetir que amo você pra que você acredite ? - ela suspirou .

Lua: eu tenho medo . – disse incerta e mordeu o lábio .

Arthur: medo de que olhos lindos ? – perguntou confuso de sobrancelhas franzidas .

Lua: medo que você volte a ser aquele Arthur de antes, medo de confiar em você e você me machucar de novo, de te entregar meu coração inteiro e receber ele só os pedaços . – desabafou suspirando e abaixou o olhar .


Arthur podia sentir na voz dela o medo, a magoa, a insegurança, e ele queria poder arrancar isso dela, não queria vê-la assim, queria que ela confiasse nele, que acreditasse no amor que ele sentia, mas sabia que se isso acontecesse seria aos poucos .

Arthur: sei que eu não posso pedir isso, - começou puxando o rosto dela para si – mas confie em mim, me dê uma chance, eu vou mostrar a você que é verdade, que hoje eu posso dizer, - assentiu respirando fundo – que eu a amo mais que a própria vida .

Lua não disse nada apenas o beijou, e esse era um beijo cúmplice, mesmo com todas as inseguranças e medos que ela ainda tinha, também o amava mais do que pensou ser capaz um dia .

Lua: eu prometo que vou tentar, - sussurrou após finalizar o beijo, ela tinha a testa colada na dele - é difícil, afinal, você não foi sempre tão perfeito assim . – lembrou com um sorriso bobo nos lábios .

Arthur: mas a partir de hoje eu vou ser . – garantiu antes de lhe selar os lábios demoradamente .

E bem, era um pacto, ela tentava não ser tão ciumenta e não desconfiar tanto dele, e ele continuava sendo o cara perfeito por quem ela estava perdidamente apaixonada, é pra ele não seria nada difícil, já pra ela . .


Os dias começaram a se passar, a mãe de Priscila teve de ir embora, pois o marido voltava de viajem e ela tinha saudades dele, mas a filha resolveu ficar mais um tempo, depois iria embora, e logo eram só Priscila, Pedro, Arthur e Lua dentro da casa e ah, não esquecendo de Joana . Quando os dias se converteram em semanas, as brigas começavam entre o nosso casal, Priscila estava cada vez mais próxima de Arthur, coisa que na verdade sempre foi assim, mas a diferença é que agora tinha Lua . E logo havia se passado um mês e meio desde que Priscila chegara .

Lua: ora Arthur faça-me o favor . – exclamou quando os dois travavam uma nova briga, sempre pelo mesmo motivo .

Arthur: o que ? – perguntou incrédulo olhando-a – Ela é minha prima Lua, não vou impedir que vá me ver em meu trabalho . – rolou os olhos bufando .

Lua: sim, enquanto eu não posso sair dessa casa, ela simplesmente vai lá e fica a tarde inteira com você ! – riu nervosa sem humor – Eu não sei nem no que você trabalha e ela . . tenha santa paciência também ! – ralhou irritadiça subindo as escadas .

os opostos capitulo 22


Ele retirou os dedos de dentro dela se posicionando assim entre as pernas da mesma, e começou a fazer pressão com o membro na intimidade dela, ouviu um gemido torturado e sorriu torto, os olhos fechados .

Arthur: você gosta amor ? – perguntou baixo enquanto beijava o pescoço dela e fazia pressão sobre o corpo dela novamente, a resposta não veio – Diz que gosta Lu . – pediu parando e levantando o rosto para encontrar os olhos dela .

Lua: eu gosto Thur, eu amo . – murmurou contra a boca dele antes de beijá-lo e assim sentiu esse lhe invadir bruscamente, ela gemeu alto e o gemido morreu na garganta dele .

Arthur sem nem ao menos esperar que ela se acostumasse começou a se movimentar rápida e grosseiramente dentro dela, então as unhas dessa se cravaram nas costas dele e ela gemia satisfeita sentindo-o dentro de si .

Ela sentia, estava próximo, mas não, as suas sobrancelhas se franziram e Arthur a notou tensa parando assim os movimentos lentamente .

Arthur: sim ? – murmurou rouco olhando-a atentamente e ela apenas balançou a cabeça confirmando, as sobrancelhas ainda franzidas – Calma amor, - ele falava baixinho voltando a se movimentar – assim, deixe vir olhos lindos . – pediu carinhoso quando os movimentos eram novamente frenéticos e ouviu um gemido alto ecoar no quarto sentindo ela amolecer em seus braço, logo foi a sua vez, que com um gemido rouco deixou o corpo cair sobre o da amada .


Os dois ficaram um tempo deitados apenas sentindo um ao outro, abraçados, o silencio reinava no quarto, então Arthur beijou a testa de Lua antes de levantar alegando que iria tomar banho e ela assentiu se embolando nos lençóis que antes estavam os dois debaixo .

Lua: aonde você vai ? – perguntou manhosa coçando os olhos após ver o namorado abrir a porta do quarto .

Arthur: la embaixo saber do almoço, apesar que já são quase duas da tarde . – disse e riu dando de ombros – Não demore a descer, estou esperando você pra almoçar . – pediu se aproximando dela e lhe depositando um leve selinho nos lábios .

Lua: vou só tomar um banho . – avisou vendo ele assentir antes de sair .

Lua entrou no banheiro cantando uma música qualquer, não conseguia tirar o sorriso do rosto mesmo que tentasse, estava se sentindo uma completa idiota, mas e daí ? Quem liga ? Ela tomou seu banho tranquilamente, cantava músicas totalmente contrárias uma da outra enquanto se arrumava, pôs uma legue preta, uma batinha branca que possuía um decote em V nas costas e também no vale dos seios, ficou descalça e saiu do quarto estalando os dedos agora apenas cantarolando . A campanhinha tocou .

Arthur: sim, devem ser elas . – Lua ouviu Arthur dizer e pelo tom de voz tinha um enorme sorriso no rosto .

Ao chegar no topo da escada, quando já estava pronta pra descer, ela viu o próprio Arthur ir abrir a porta, quando ouviu um grito, e logo em seguida uma morena alta se jogou nos braços dele que cambaleou mas riu segurando-a e girando a mesma no ar, o sorriso dela morreu e uma engolfada veio atingindo o peito da mesma, provara nesse instante do que Arthur sentira ao ver ela e Pedro abraçados no sofá, ciúmes .

xxxx: eu senti sua falta grandão . – disse a morena quando soltou ele e lhe acariciou o rosto ternamente .

Arthur: eu também senti sua falta pequena . – confessou sorrindo e puxou ela para um novo abraço .


xxxx: será que eu também não ganho um abraço ? – perguntou uma senhora de seus 45 anos de idade, que parecia bem nova pra idade e estava parada ao lado dos dois .

Arthur: claro que sim tia . – sorriu moleque e soltou a prima abraçando a mãe dela em seguida .

Lua estava ainda parada no topo da escada e agora ela fitava a outra atentamente que sorria olhando sua mãe abraçada a Arthur . Ela era uma mulher alta, totalmente diferente de Lua que era pouco menor que Arthur e a outra já era quase do tamanho dele . Diferente da sua mãe, ela tinha a pele meio parda e os cabelos negros caídos pelas costas em grandes cachos até o final de suas costas, seus olhos grandes e castanhos se destacavam em seu rosto meio redondo, a sua boca vermelha chamava atenção de quem a olhasse e o enorme sorriso que ela carregava no rosto nem se precisa comentar . Tinha o corpo bem modelado, pernas bem torneadas e seios fartos que eram bastante perceptíveis no vestido branco simples que ela usava, esse era um pouco acima dos joelhos, tinha nos pés uma rasteirinha e apenas isso a deixava linda segundo olhares .

Arthur: Lua . – disse quando se virou de repente dando de cara com ela parada no mesmo lugar – Venha cá, venha conhecê-las, essas são Célia, minha tia e Priscila a minha prima . – sorriu vendo Lua descer lentamente as escadas, os olhos presos aos de Priscila que tinha um sorriso divertido no canto do rosto .


Arthur: essa é Lua, a minha . . – ele pensou um pouco e logo sorriu – namorada . – concluiu vendo a surpresa nos olhos de Priscila .

Célia: olá mocinha . – sorriu à senhora simpática e Lua voltou sua atenção pra ela, agora com um sorriso doce no rosto .

Lua: dona Célia, isso ? – beijo o rosto dela antes de lhe abraçar .

Célia: vamos esquecendo o dona . – pediu carinhosa após solta-la e sorrir .

Priscila: Lua . – cumprimentou mais simpática do que a loir esperara, então essa lhe olhou .

Lua: Priscila . – cumprimentou também, o sorriso havia se desfeito e ela se mantinha neutra .
Arthur: vocês já almoçaram ? – perguntou ele ainda com um sorriso no rosto antes de selar os lábios de Lua, e as duas negaram – Que bom, então vamos . – chamou envolvendo os ombros de Priscila com um dos braços, puxando essa até a sala de janta e sendo seguido por Célia que puxava Lua consigo .

Os quatro almoçaram e Pedro não tinha aparecido, o que era estranho pois hoje ele só iria pro hospital as quatro horas, mas logo Joana explicou que esse havia recebido uma ligação e precisou ir as pressas pra lá, Lua bufou entediada ao saber, estava se irritando em como Arthuir e Priscila tinham coisas em comum, tantas coisas sobre o que conversar e logo terminando o seu prato pediu licença e se retirou .

Lua: entra Jô . – disse após escutar duas batidinhas na porta da suíte .

Arthur: não é a Jô, mas será que eu posso entrar ? – perguntou após abrir a porta e se deparar com uma Lua jogada de bruços na cama, ela lia um livro .

Lua: é seu quarto . – justificou sem nem ao menos se mexer, mas seu coração martelava significativamente . 

Arthur: seu também . – lembrou e ela não conseguiu conter um sorriso de canto, mas continuou onde estava – Será que você pode me dizer porque ficou assim ? – pediu engatinhando pela cama e largando seu corpo em cima do dela, ouvindo essa respirar fundo .


Lua: estou normal . – garantiu largando o livro em cima da cômoda ao seu lado, e enterrou o rosto na cama entre os braços que estavam cruzados .

Arthur: vamos olhos lindos, eu te conheço o bastante pra saber que você esta chateada com alguma coisa . – disse e lhe beijou carinhosamente o pescoço seguidas vezes .

Lua: não, não estou . – negou com a cabeça sentindo os beijos, seus olhos se fecharam, ela suspirou .

Arthur: então olhe pra mim . – pediu parando com o que fazia e ergueu um pouco o corpo pra que ela pudesse virar .

Lua: não quero . – murmurou a voz abafada .

Arthur: se não esta chateada vai olhar . – tentou e ela lentamente foi virando, encontrando assim os olhos dele – Agora diga que me ama . – sorriu de canto com o pedido .

Lua: mas nem me pagando . – falou baixinho estreitando os olhos, Arthur riu roucamente antes de beijá-la pegando-a de surpresa, mas essa correspondeu .

Arthur conduziu o beijo enquanto passeava com as mãos pelo corpo de Lua e ela suspirava vez o outra, as mãos fazendo um carinho gostoso na nuca dele, porque estava chateada mesmo ? Ele lhe apertou a cintura com uma das mãos e ela arfou, o beijo era apressado, as línguas se chocavam, e os lábios eram mordidos talvez até violentamente demais . Mas logo tiveram que se separar mesmo contra a vontade de ambos pela falta do ar, finalizando assim o beijo com selinhos .

Arthur: diga que me ama . – pediu de novo, a voz rouca, ele ofegava e ela não estava diferente .

Lua eu amo você . – murmurou ainda desnorteada pelo beijo, os olhos fechados e quando ela os abriu deu de cara com um sorriso vitorioso – Cachorro ! – exclamou estapeando o peito dele que gargalhou gostosamente antes de cair pro lado, vendo ela subir em cima dele e continuar a lhe bater.

Arthur: eu não fiz nada, - disse em meio a risos – pare de me bater . – pediu segurando as mãos dela e encarando-a, seu rosto estava afogueado como seus lábios devido ao beijo – Esta linda . – sussurrou com um sorriso bobo nos lábios .

Lua: vá pro inferno ! – mandou se preparando pra levantar, mas quando ela estava no meio do caminho as mãos de Arthur lhe puxaram de volta bruscamente fazendo ela cair sobre ele .

Arthur: não seja boba Lu, - começou em murmúrios – eu amo você, e não precisa ter ciúmes . – disse achando graça e ela fez um beicinho – É verdade, - garantiu – porque é você que eu quero, é você que eu desejo beijar, tocar, amar . Se assim me for possível eu passarei todos os meus dias pelo resto de minha vida amando você, tocando o seu corpo, - ele fez uma pausa apertando a cintura dela e puxando-a contra si – ouvindo você sussurrar o meu nome, - continuou antes de lhe depositar um beijo carinhoso, pra logo aumentar para um chupão, marcando o pescoço da amada – ouvindo você gemer ao meu toque . – terminou forçando seu quadril pra cima, fazendo assim com que o volume já bastante perceptível em sua calça pressionasse a intimidade dela, ela gemeu baixinho .

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